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Milena Goulart
Comentários
(
159
)
Milena Goulart
Comentário ·
há 7 anos
E por acaso prostituta tem direito?
Wagner Francesco ⚖
·
há 7 anos
Muito interessante o artigo. Gostando ou não da prostituição, é importante lidar com a figura humana do profissional e seus direitos humanos afinal não existe uma pessoa mais humana do que a outra.
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Milena Goulart
Comentário ·
há 7 anos
Medida Provisória altera o Código Civil e introduz o direito real de laje
Flávio Tartuce
·
há 7 anos
Bom dia, professor! O senhor poderia me responder como ficaria a cara do documento descrito no artigo abaixo referente à MP?
"§ 5º As unidades autônomas constituídas em matrícula própria poderão ser alienadas e gravadas livremente por seus titulares, não podendo o adquirente instituir sobrelevações sucessivas, observadas as posturas previstas em legislação local."
Minha dúvida é como seria gravado isto? Numa escritura pública nos moldes do documento de um imóvel comum? E quantos aos encargos tributários? Não será preciso fazer uma lei específica para esta modalidade de imóvel?
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Milena Goulart
Comentário ·
há 8 anos
Traídos em casamento podem exigir indenização por dano moral
Correio Forense
·
há 8 anos
Dinheiro, dinheiro, dinheiro.
"Quando eu era jovem, pensava que o dinheiro era a coisa mais importante do mundo. Hoje, tenho certeza" (Oscar Wilde)
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Milena Goulart
Comentário ·
há 8 anos
Arrependido, ladrão devolve veículo e escreve pedido de desculpas à vítima
Canal Ciências Criminais
·
há 8 anos
"Nunca deixe a chave na ignição".
Pois é, moça.
hehehe
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Milena Goulart
Comentário ·
há 8 anos
STJ - Sobrinho não tem obrigação de alimentos com a tia
Flávia Ortega Kluska
·
há 8 anos
Não fique triste Risoneide. O que a gente faz de bom e de ruim volta pra gente. Tenha fé.
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Milena Goulart
Comentário ·
há 8 anos
Sustentação oral por Elpídio Donizetti
Portal IED - Instituto Elpídio Donizetti
·
há 8 anos
Eu sou fã desse professor! Melhores aulas possíveis!
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Milena Goulart
Comentário ·
há 8 anos
O marido traído tem direito à indenização por danos morais a ser paga pelo amante de sua ex-esposa?
Flávia Ortega Kluska
·
há 8 anos
Achei a decisão ponderada. Todavia, desnecessária na minha opinião a judicialização da esfera íntima, já que a sociedade tem seus próprios meios de coibir as coisas, as vezes eles são muito mais fortes do que uma indenização de 200 mil que alguém jamais irá receber. Ser detestado, odiado, rejeitado, socialmente, traz bastante sofrimento. Esta mulher deve estar recebendo uma resposta bem severa por parte daqueles que a conhecem.
Também acho que algumas coisas são passíveis de serem perdoadas, reconstruídas e esquecidas e levar questões como estas para a justiça, dificultam as pessoas a buscarem um entendimento mais elevado diante das circunstâncias que vivenciam. Imagine como ficarão os filhos de pais que estão brigando por causa de uma traição na justiça. Essas pessoas vão nutrir ódio um pelo outro por muito mais tempo do que se não tivessem entrado na justiça, portanto, não acho que isso traga qualquer contribuição para a paz. Traindo ou não ele/ela vai continuar sendo pai/mãe dos seus filhos e hoje talvez você não entenda como lidar com esta situação, mas daqui uns belos anos entenderá.
Se o amor não dá certo, sempre há outro para curar o velho e quem está realmente feliz, não pensa em vingança. O tempo passa, minha gente e a justiça sabe disso. E como sabe (risos).
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Milena Goulart
Comentário ·
há 8 anos
Registro de paternidade só pode ser anulado se houver vício de consentimento
Leonardo Goes
·
há 10 anos
Tecnicamente a decisão é certa em razão do direito adquirido do menor, mas em termos humanos é bastante absurda.
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Milena Goulart
Comentário ·
há 8 anos
Você advogaria em um caso de estupro? O caso que abalou Brasília
Canal Ciências Criminais
·
há 8 anos
Olá, Maria Lucia. Pelo seu comentário ou você não leu a notícia inteira ou não acreditou que o réu merecesse ser absolvido. Primeiramente, por mais que você não queira acreditar, existe sim este tipo de crime cometido por mulheres que, por qualquer razão, desejam ver uma pessoa inocente condenada. Os motivos são variáveis, às vezes ela se arrependeu, as vezes se aborreceu com o moço por razões emocionais, as vezes foi vítima de fofoca causada por ele. Em todos os casos acima, não é na esfera judiciária em que se resolverão estas questões.
Em segundo lugar, pelo depoimento ela estava acompanhada de um amigo naquele exato momento. Se ela foi de fato retirada à força do local, onde estava este amigo para impedir isto e comunicar ao estabelecimento? Considerando que você é uma pessoa que raciocina, convenhamos que há algo de estranho neste depoimento.
Em terceiro lugar, testemunhas disseram que os dois estavam juntos, dançando e ele não se tratava de um estranho na vida dela. E quanto a outra pessoa que supostamente a estuprou? Onde foi parar na história?
Eu compreendo que este tipo de crime desperta emoções de repulsa, até porque quando a vítima é mulher, nós tendemos a permanecer ao lado dela mesmo quando o réu, homem, foi absolvido de uma acusação. Porém, isto não é motivo para você não lançar um olhar racional sob a questão. O rapaz foi INOCENTADO e pessoas como você jamais irão acreditar nele novamente, você já parou pra pensar no sofrimento que ele deve estar vivendo agora? Ele foi absolvido, mas jamais terá sua vida de volta. Você falou sobre minha filha, mas pense que o réu poderia ser alguém que você ama: seu irmão, seu filho, seu pai... Um homem que você ama e que não merecesse esse linchamento público. O quanto disto seria justo?
Tenha mais polidez na próxima vez em que manifestar um comentário. É perceptível o tom irônico, debochado, irritado e discussões saudáveis não são travadas desta maneira. Eu não vou deixar de emitir opiniões só porque as pessoas desgostam e onde está minha filha não é do seu interesse, a propósito.
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Milena Goulart
Comentário ·
há 8 anos
Você advogaria em um caso de estupro? O caso que abalou Brasília
Canal Ciências Criminais
·
há 8 anos
Excelente!!
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